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Brasil em chamas: fumaça das queimadas na Amazônia e no Pantanal chega ao Sul e pode atingir Sudeste

 



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Uma leitura diária dos muitos assuntos relacionados às mudanças climáticas

8 de agosto de 2024

 

Brasil em chamas: fumaça das queimadas na Amazônia e no Pantanal chega ao Sul e pode atingir Sudeste

Com queimadas começando mais cedo e incêndios muito acima do normal na América do Sul, correntes de vento espalham fumaça por muitas áreas do continente.

Habitantes do Sudeste, preparem os pulmões: a região deverá ser atingida pela fumaça das queimadas na Amazônia e no Pantanal a partir do fim de semana. O material particulado oriundo dos incêndios nesses biomas já chegou ao Sul. E uma das consequências é o aumento da poluição atmosférica.

Imagens de satélite mostram as densas nuvens de fumaça se espalhando pelo Sul, mostram Meteored CNN. A partir de 6ª feira (9/8) a circulação dos ventos deve levar a massa de ar também ao Sudeste, atingindo especialmente São Paulo e Rio de Janeiro. Partes de Minas Gerais e Espírito Santo também podem registrar o fenômeno.

Metsul explica que agosto comumente é um mês de muitas queimadas na América do Sul. Neste ano, porém, o período de fogo chegou meses antes e o número de incêndios em vegetação está muito acima do normal, facilitados por uma seca também iniciada antes do período habitual.

Uma grande quantidade de fumaça vem sendo liberada nos últimos dias por queimadas que ocorrem em grande número no Chaco, Bolívia, Pantanal e principalmente na Amazônia. Uma corrente de vento em baixos níveis da atmosfera, entre mil e 2 mil metros de altitude, que avança de norte para sul pelo interior do continente, levou a fumaça para o Rio Grande do Sul.

A Cordilheira dos Andes atua como uma barreira natural, alterando os padrões de vento e direcionando a fumaça para outras regiões. Por isso o Sudeste e o Sul do Brasil acabam afetados, mesmo estando a milhares de quilômetros dos focos das queimadas.

Se a fumaça ameaça quem está muito longe, a situação é muito pior para habitantes de regiões amazônicas que estão pegando fogo. As cidades do sul do Amazonas enfrentam um aumento significativo nas queimadas em meio à estiagem que atinge o estado e que, segundo o governo, deve ser mais severa do que a registrada em 2023. Em Lábrea, por exemplo, os focos de calor têm impactado diretamente na saúde da população, que reclama da péssima qualidade do ar, relata o g1.

Dados do  Programa de BDQueimadas, do INPE, mostram que o Amazonas registrou, de 1º de janeiro até a 3ª feira (6/8), 6.173 focos de calor. Em igual período de 2023 o estado contabilizou 2.902 queimadas – aumento de 112%.

No sudeste do Pará, moradores de Marabá enfrentam consequências à saúde devido ao aumento de queimadas na cidade, de acordo com o g1. Em diversos pontos, fumaças densas cobrem os céus, dificultando o dia a dia da população.

Em Rondônia, na 6ª feira passada (2/8), um levantamento da IQAir, empresa suíça de tecnologia que mede os níveis de poluição em diversos países, mostrou que o ar respirado pelos moradores de Porto Velho, capital do estado, era o pior do país no dia, com um Índice de Qualidade do Ar de 272, considerado "muito insalubre". Imagens aéreas feitas pela Rede Amazônica e reproduzidas pelo g1 mostram a dimensão da "nuvem" de poluição causada pelas queimadas registradas na região.

O Acre é outro estado amazônico onde a população sofre com as queimadas. Segundo a plataforma Purple Air, que reúne dados de sensores instalados em todo o estado, as medições da poluição do ar se mantêm abaixo do considerado preocupante na maioria das cidades acreanas, mas, mesmo assim, a exposição traz riscos a crianças, idosos e pessoas que possuem condições de saúde delicadas, como problemas respiratórios e baixa imunidade, segundo o g1.

ClimatempoTupi FMUm só planetaGlobo Rural IHU também repercutiram a “viagem” da fumaça das queimadas na Amazônia e no Pantanal.


 

Pantanal em chamas: em 5 dias de agosto, bioma tem mais queimadas que todo o mês de julho

Fogo consumiu mais de 1,3 milhão de hectares desde janeiro; neste ritmo, mês pode ultrapassar recorde registrado em 2005, com quase 6 mil focos.

As chamas avançam rapidamente sobre o Pantanal. Com menos de uma semana, agosto já superou o total de focos de incêndio registrados ao longo de todo o mês de julho. Nos cinco primeiros dias de agosto houve 1.363 focos de fogo no bioma, número quase 12% superior aos 1.218 registrados nos 31 dias de julho.

O total parcial para agosto é superior também à média histórica de incêndios registrados no Pantanal para o mês (1.478 focos). Como pontuou a MetSul, com 23 dias pela frente, tudo indica que este mês poderá superar o recorde de incêndios para o período (5.993 focos, em 2005). O Metrópoles também destacou esses números.

Com a disparada dos incêndios no Pantanal desde o final de julho, a área total queimada do bioma vem aumentando rapidamente. De acordo com o Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LASA/UFRJ), desde janeiro foram queimados mais de 1,3 milhão de hectares pantaneiros, o que equivale a 8,7% da área total do bioma. Correio BraziliensePoder360 SBT deram mais detalhes.

O fogo está sitiando comunidades inteiras no Pantanal. “Aqui está terrível, tudo que você pensar do fogo estamos sofrendo. Os vizinhos se juntaram e trouxeram um caminhão-pipa para me socorrer aqui, senão eu estaria queimada. Queimou tudo, tudo”, lamentou a pecuarista Eronildes Cândido, citada por Conexão Planeta.

g1 mostrou imagens da BR-262 engolfada pelas chamas, que criaram um "túnel de fogo" que assustou os motoristas. Os incêndios nas margens da rodovia estão concentrados nas cidades de Aquidauana, Miranda e Corumbá, em Mato Grosso do Sul. Muitos carros só conseguem passar pelo local com escolta de bombeiros e policiais.

O fogo também destruiu um ninho de araras-azuis mantido pelo Instituto Arara Azul em Miranda. Funcionários e voluntários ajudaram na contenção das chamas, mas não conseguiram impedir que o fogo consumisse praticamente toda a base. O g1 divulgou vídeos que mostram a situação dos ninhos após o fogo.

Infelizmente, essa tragédia foi superior a 2020 e, agora, apesar de desolados, o que nos resta é tentar manejar e recuperar o que podemos”, disse Neiva Guedes, presidente do Instituto Arara Azul. “O fogo passou queimando praticamente tudo na região da nossa base de pesquisa”.

Já a jornalista Ana Lúcia Azevedo descreveu n'O Globo o cenário de devastação que ela encontrou no Pantanal. “A fumaça funde a terra, as pessoas, as casas, a vegetação, numa única paisagem ocre, da cor das brasas. O fogo que se intensificou há uma semana nos municípios de Miranda e Aquidauana e se alastrou, levado pelo vento forte e pela temperatura à beira dos 40oC”.

Em tempo: O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima aposta na responsabilização criminal como um dos caminhos para conter o fogo no Pantanal. Segundo a Folha, a Polícia Federal vem avançando nas investigações sobre as causas de 18 focos de incêndio com origem suspeita. A ideia é que os Ministérios Públicos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com base nessas investigações, abram ações criminais contra os responsáveis.


 

Indígenas Guarani-Kaiowá relatam barbárie em meio a conflitos no MS

Disputa fundiária na divisa entre MS e PR alimenta violência de fazendeiros contra indígenas, com casos de tortura, violência física e sexual contra mulheres.

A violência contra as comunidades indígenas Guarani-Kaiowá em Mato Grosso do Sul vem escalando de forma rápida e perigosa, em meio a conflitos fundiários com fazendeiros. O Globo ouviu o relato de algumas vítimas, que contaram casos assustadores de agressão física, tortura, assédio e abuso sexual por parte de capangas na região da Terra Indígena Iguatemipeguá I.

Em um dos casos, uma indígena grávida de oito meses foi estuprada por pistoleiros, o que resultou na perda do bebê. Outra indígena grávida foi tão agredida, com chutes violentos em sua barriga, que teve que dar à luz por meio de cesárea de risco para salvar a criança.

A violência não se resume às agressões pelos criminosos. Até mesmo nos hospitais, as indígenas foram alvo de maus-tratos. “As mulheres indígenas relataram que alguns membros da equipe médica do hospital as chamaram de invasoras e, por conta disso, houve uma retração de confiabilidade das pacientes vítimas relatarem as violências sexuais e agressões físicas”, explicou Talitha Camargo, advogada integrante do Programa de Proteção de Defensores dos Direitos Humanos do governo federal.

Os casos de violência não são novos. Eles ocorrem desde 2016, quando as tensões entre indígenas e fazendeiros pioraram, mas se intensificaram nos últimos anos com a omissão do governo federal na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro e a insegurança jurídica causada pela aprovação da lei inconstitucional que estabeleceu um marco temporal para restringir a demarcação de Terras Indígenas.

A situação escalou nas últimas semanas. No sábado passado (3/8), um grupo de pistoleiros e fazendeiros atacou uma comunidade indígena depois da saída de agentes da Força Nacional de Segurança Pública em Douradina, deixando dez indígenas feridos.

O recrudescimento da violência contra os Guarani-Kaiowá motivou uma representação por parte da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil na Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Segundo O Globo, a denúncia destaca os casos recentes de violência contra indígenas no MS após a promulgação do marco temporal inconstitucional.

Já o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) suspendeu nesta 3ª feira (6/8) uma ação de reintegração de posse que estava em andamento na Terra Indígena Panambi Lagoa Rica, em Douradina. O Correio Braziliense deu mais informações.

No mesmo dia, a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, visitou a região da TI Panambi Lagoa Rica junto com integrantes da FUNAI. A ministra prometeu que o governo federal seguirá atento para impedir novos casos de violência. “Não é possível ficar convivendo com estes conflitos e riscos de morte diariamente. As pessoas ficam em situação de insegurança permanente. Queremos garantir a segurança dos Povos nas suas áreas”, disse Guajajara, citada pelo g1.


 

Desmatamento na Amazônia sobe em julho, mas cai quase 50% no acumulado anual

Já o Cerrado continua em situação preocupante, registrando recorde de desmatamento entre agosto de 2023 e julho deste ano, com 7.015 alertas de desmate.

O acumulado de alertas de desmatamento na Amazônia foi de 4.314,76 km² – quase três vezes o tamanho da cidade de São Paulo – entre agosto de 2023 e julho de 2024, mostra o relatório anual do Sistema DETER, do INPE. Representa uma redução de 45,7% em relação à temporada anterior [agosto/22 a julho/23], quando os alertas totalizaram 7.952 km². É a maior queda proporcional já registrada para o período.

Em julho, porém, houve aumento do desmate no bioma, quebrando uma sequência de 15 meses de quedas sucessivas durante o governo Lula, informa a Carta Capital. A superfície devastada na Amazônia totalizou 666 km² no mês passado, um crescimento de 33% em comparação com os 500 km² registrados em julho de 2023.

Já no Cerrado, que vem registrando altas taxas de desmatamento desde o ano passado, os números do DETER/INPE mostram um panorama completamente diferente e que continua bastante preocupante. O bioma registrou um recorde de desmate nessa última temporada: 7.015 alertas de desmatamento, um aumento de 9% ante a temporada anterior (6.341 km²), destaca o g1.

O MATOPIBA – região de Cerrado nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – concentrou 75% da devastação no bioma. Dos quatro estados, somente a Bahia registrou queda (de 52,4%) de agosto de 2023 a julho de 2024. Houve aumento de 58,6% em Tocantins, de 31% no Maranhão e de 14,7% no Piauí.

Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que o aumento do desmatamento no Cerrado tem várias causas. Áreas com Cadastro Ambiental Rural (CAR) lideram os alertas, por exemplo, mostrando que proprietários registrados também desmatam. A falta de reconhecimento das terras de Povos Tradicionais, com apenas 8% do bioma protegido, também agrava a situação.

"O Cerrado é atualmente a principal fronteira agrícola para a produção de commodities. A gente vê no bioma o avanço do cultivo de soja acompanhado pelo desmatamento, especialmente na região do MATOPIBA", explica Bianca Nakamato, especialista de Conservação do WWF-Brasil.

Além disso, meses após o anúncio da sua retomada, o governo ainda não concluiu o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PPCerrado), ao contrário do plano da Amazônia (PPCDAm), já pronto e sendo realizado.

UOLO GloboR7 O Povo também noticiaram os novos números do INPE.


 

ANEEL prorroga subsídios para mais de 600 projetos de energia renovável

Projetos são beneficiados por MP que dá desconto no uso dos sistemas de transmissão e distribuição elétrica, mas benesse pode doer no bolso do consumidor.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) prorrogou por 36 meses o prazo para que 601 empreendimentos de energia renovável obtenham desconto nas tarifas pelo uso dos sistemas de transmissão e distribuição de energia elétrica [TUST e TUSD, respectivamente]. A prorrogação do prazo foi autorizada pela Medida Provisória (MP) 1.212/2024, assinada pelo presidente Lula em 10 de abril.

Os empreendimentos beneficiados somam 25,5 gigawatts (GW) de potência e aportaram mais de R$ 4,5 bilhões em garantias de fiel cumprimento para iniciar obras, equivalentes a 5% do valor estimado de cada empreendimento, explica o Valor. Ao todo, a agência recebeu 2.035 pedidos de extensão do subsídio, dos quais 1.429 foram indeferidos e cinco aprovados sub judice.

A maioria dos projetos beneficiados é de usinas eólicas e solares na região Nordeste. Na lista divulgada pela ANEEL aparecem grandes companhias como EDP, Casa dos Ventos, Neoenergia, Atiaia Energia, Voltalia, Lightsource, EDF, Shell, Enel, Statkraft e Chesf, subsidiária da ex-estatal Eletrobras.

A corrida pelos subsídios gerou polêmica. Isso porque o desconto é bancado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que por sua vez é paga pelos consumidores em cobrança direta na conta de luz. Ou seja, a extensão do benefício vai acabar doendo no bolso do consumidor e vai na contramão da promessa feita pelo governo de reduzir as contas de luz, destaca a Folha.

No fim de junho, quando a lista de projetos interessados somava 1.983, a Frente Nacional dos Consumidores de Energia estimava que, se todos os projetos entrarem em operação, o desconto aos geradores custaria ao consumidor brasileiro até R$ 113 bilhões pelos próximos 20 anos.

UOLPoder 360Canal SolarCanal Energia epbr também noticiaram o subsídio dado pela Aneel aos projetos.

Em tempo: Os “jabutis” [matérias estranhas ao tema] inseridos no projeto de lei do marco regulatório das eólicas offshore, que já foi aprovado na Câmara e será analisado pelo Senado, também devem aumentar as contas de luz. Segundo a ABRACE Energia, associação que representa consumidores, caso os subsídios sejam mantidos no Senado haverá um gasto extra para cada consumidor de R$ 221,96 por ano, informa o Estadão.


 

EUA: ambientalistas destacam credenciais verdes de vice de Kamala Harris

Histórico de Tim Walz no governo de Minnesota anima ativistas verdes, que enxergam na chapa democrata a plataforma mais pró-ação climática da história dos EUA.

O suspense acabou. A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, confirmou na última 3ª feira (6/8) o nome de Tim Walz como seu vice na chapa presidencial democrata para as eleições de novembro. A escolha de Walz foi bem recebida por ambientalistas e ativistas climáticos, que voltaram a enxergar esperança na disputa contra o candidato republicado Donald Trump e seu vice, o senador JD Vance - ambos negacionistas de quatro patas.

Governador do estado de Minnesota desde 2019, Walz reforça as credenciais verdes da chapa democrata. Um dos destaques de sua gestão foi a aprovação de uma ambiciosa (para os padrões dos EUA, vale ressaltar) lei climática estadual em 2023, na qual definiu como meta a eliminação das fontes fósseis para geração elétrica até 2040. A lei também definiu incentivos fiscais para a compra de carros elétricos e regras para agilizar a aprovação de projetos de energias renováveis.

Outro destaque é a maneira como Walz promoveu essas mudanças legislativas em Minnesota. Em tempos de partidarismos radicalizados, o governador conseguiu construir entendimentos com a oposição republicana para garantir a aprovação das propostas climáticas sem enfraquecê-las significativamente. Essa capacidade de diálogo é vista entre os aliados de Harris como um ativo para atrair o eleitorado independente, especialmente nos estados do Meio-Oeste dos EUA.

Walz é um campeão climático que está movendo Minnesota em direção a 100% de energia renovável”, destacou Gina McCarthy, ex-administradora da Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) na gestão do presidente Joe Biden, ao Inside Climate News. “Ele entende que a ação climática não é sobre política, é sobre proteger nossas pequenas cidades, criar comunidades mais seguras e saudáveis para nossos filhos e netos crescerem”.

Para muitos ambientalistas nos EUA, a chegada de Walz consolida a candidatura de Kamala Harris como a mais forte em termos de propostas para ação climática da história dos EUA. Como o NY Times observou, o legado climático de Walz em Minnesota supera até mesmo a militância do ex-vice-presidente Al Gore, que nunca teve espaço para desenvolver políticas climáticas na gestão de seu colega de chapa, o ex-presidente Bill Clinton (1993-2001).

Enquanto os democratas reforçam suas credenciais verdes, os republicanos seguem caminhando para trás. Um levantamento do Center for American Progress divulgado pelo Guardian mostrou que os aliados negacionistas de Trump seguem com grande peso no Congresso dos EUA, representando quase 1/4 das cadeiras somadas da Câmara e do Senado (123).

Para surpresa de ninguém, essa turma vem recebendo apoio substancial da indústria de combustíveis fósseis. Segundo a análise, esses 123 parlamentares negacionistas receberam cerca de US$ 52 milhões em doações de campanha. Em troca, a bancada da negação climática faz de tudo para obstruir e impedir qualquer avanço político nessa agenda. 

ABC NewsGristGuardianTIME Washington Post, entre outros, repercutiram a escolha de Walz e seu trabalho climático à frente de Minnesota.
 

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